#InclusãoEscolarJá
06/11/2023

Desde a lei 13.146/2015, o Brasil estabeleceu o compromisso de desenvolver práticas inclusivas promovendo a igualdade de direitos para pessoas com deficiência. Antes da lei, nossa escola já valorizava a Inclusão Escolar e recebia alunos com necessidades especiais com a certeza que a educação precisa de diversidade para se tornar mais humana. Paralelo a essa trajetória, com a incorporação à Cognita, adotamos uma Política de Inclusão de Alunos com Necessidades Especiais e Deficiências cujo principal objetivo é colocar em ação práticas inclusivas e de remoção de barreiras de aprendizagem. De fato, o acesso à escola regular para pessoas com deficiência, transtornos globais e altas habilidades ou superdotação é um ganho na história da educação.

Compreendemos que todo o colaborador da escola tem a responsabilidade compartilhada sobre a inclusão desses alunos. Na sala de aula, alunos com e sem deficiências são desafiados a desenvolver toda sua potência de aprendizagem, entendendo que a diversidade faz parte da vida. Para que todos tenham as mesmas oportunidades, acompanhamos muito de perto nossos alunos com necessidades especiais e deficiências.

Dentro da Salvaguarda, temos o setor de SENCO, a nossa Coordenação de Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais, que acompanha os alunos junto à equipe técnica e de professores. Até o 5º ano do Ensino Fundamental, eles são encaminhados para o atendimento de uma psicopedagoga na Sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE), que foi planejada e construída com muita dedicação. Lá eles são acolhidos e desenvolve-se um Plano Educacional Individualizado (PEI) para cada aluno. Saiba mais sobre a Salvaguarda clicando aqui.

Lugar de criança é na escola, aprendendo, e a escola precisa criar recursos e estratégias para que todas as crianças possam aprender mais e melhor. Por isso, além do SENCO, da Sala de AEE e do PEI, oferecemos treinamento e capacitação para nossos profissionais a fim deles estarem preparados a atender esses alunos. A presença de professoras mediadoras em sala de aula está em sintonia com esse compromisso de potencializar a aprendizagem dessas crianças. Vale lembrar que a acessibilidade vai além de mudanças arquitetônicas – o lugar da sala de aula onde os alunos sentam, o volume da voz do professor, o posicionamento professor-aluno, a construção ou aquisição de materiais específicos também são exemplos de adequações.

“A identificação precoce das necessidades especiais é uma chave importante no processo de aprendizagem – quanto mais cedo, maior a possibilidade de progresso das capacidades individuais de cada educando. Assim, a escola precisa criar estratégias de aprendizagem e se adaptar para atender essas crianças”